Profissional em destaque

Rosimere Flores Jerônimo

Vinda de uma família com raízes sólidas no comércio lagunense, Rosimere Flores Jerônimo tem no sangue o amor pelas vendas. Natural da Ponta das Laranjeiras, onde até hoje reside, a vendedora que há 13 anos atua em uma loja de roupas destinada ao público feminino, repassa aos leitores do JL um pouco mais sobre sua rotina, desafios e o amor por sua profissão. Filha de dona Lenir e de “seo” Antônio Manoel, a focalizada chegou a ser dona do seu próprio negócio: “Há alguns anos, montei uma sorveteria, mas com o passar do tempo, optei por trabalhar com outro tipo de segmento. Já tive experiência com moda masculina e infantil até adentrar no universo feminino, que se transformou em minha verdadeira paixão”. Mãe de Felipe, a vendedora aponta o que mais lhe satisfaz no dia a dia: “A oportunidade de diariamente conhecer novas pessoas, estar em contato com peças bonitas e que são a tendência da estação são fascinantes. Gosto muito do que faço”, explica. Rosi garante ter apenas um ponto negativo: “Nem todos os clientes são providos de educação. Lidar com os mais alterados requer um cuidado todo especial e atingir a satisfação deles é ainda mais complicado, mas necessário”. Quando questionada sobre o público que mais consome, destaca: “As mulheres, sem dúvida. Elas compram com os olhos, é incrível como o comportamento é mais por impulso. Mas claro que isto tem suas vantagens para quem vende”. Atendendo em torno de 20 pessoas por dia, revela não ser tão adepta das compras: “Ao contrário da maioria, sou muito cautelosa quando o assunto é gastar. Tenho outras prioridades”,confessa. Se o assunto são os momentos de lazer, tem suas predileções: “Gosto muito de mexer nas minhas plantas, visitar minha mãe ou desfrutar da minha casa, assistir a algum programa de televisão, na companhia do meu filho”. Quando questionada sobre sobre o que falta para o desenvolvimento da cidade, mostra seu ponto de vista: “Investiria na infraestrutura, fazendo uma manutenção em nossas estradas e olharia com mais carinho pelo estacionamento no Centro, que está caótico”. Sobre aposentadoria, procura não pensar muito a respeito: “Sou o tipo de pessoa que não gosta de ficar parada e não me vejo longe da correria do dia a dia. Posso me aposentar no papel, mas estarei sempre em busca de atividades que completem meu tempo”.

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