Danilo Prudêncio da Costa

Em face as comemorações dos 50 anos da Escola Almirante Lamego, nada mais justo do que darmos espaço ao seu diretor geral que desde 2012 esta à frente da instituição. Como forma de homenagear não apenas a sua figura, a nobre instituição e a todos os colaboradores que por ela já passaram, a coluna focaliza esta semana, Danilo Prudêncio da Costa. Aos 49 anos, formado em Educação Física, pela UNESC, com especialização em Ciência e Técnica da Natação, a escolha pela profissão aconteceu de forma natural: “Sempre fui apaixonado por esporte e optar pela carreira foi a forma de fazer todos os dias o que gosto”,explica, que somado ao interesse de lecionar, acabou levando-o ao Magistério: “Sempre tive um verdadeiro fascínio pela educação. Antes mesmo de me formar já me via fazendo isto, e hoje, posso dizer com muito orgulho que se passaram 25 anos de uma feliz atividade”. A oportunidade de dirigir uma escola, já havia sido experimentada: “Fui diretor do extinto CCL entre os anos de 1999 a 2002, mas hoje, na EEMAL o desafio é muito maior, afinal há praticamente uma dimensão de empresa. Estamos com 100 funcionários e 800 alunos divididos em três turnos. È uma responsabilidade muito grande”. Tamanha experiência tem sido fator de grande incentivo: “É algo muito prazeroso e ao mesmo tempo desafiador. Tenho o hábito de começar algo e entregá-lo sempre bem feito dentro de minha capacidade e é isto que venho buscando fazer na escola. Dou o meu melhor e junto a toda equipe, vibro com cada conquista e o sucesso de nossos alunos”. Integrante da Irmandade de Santo Antônio, Danilo passou ainda pela pasta da secretaria de Turismo e Lazer do município e foi diretor do Clube Congresso Lagunense por dez anos, tempo este que garante ter dado sua parcela de contribuição para a sociedade. Casado com Éthne e  pai de Daniele e Ana Clara, é nas filhas que ele deposita os planos para o futuro: “Meu desejo é vê-las felizes, realizadas, estabilizadas. Apesar de já estarem seguindo suas vidas, não passo um dia sem falar com elas”. Para os próximos anos, almeja a tão sonhada aposentadoria: “Creio que deva ter mais uns cinco anos pela frente. Pelo que me conheço, sei que não vou descansar. Quero continuar envolvido com alguma atividade, talvez sem tanto comprometimento de horários, mas algo que continue a me completar da forma que hoje minha atividade assim provoque”.